sábado, 15 de agosto de 2015

Educação Inclusiva

Para uma Educação Inclusiva é necessário que haja flexibilização do currículo escolar, de forma que atenda às necessidades educacionais de todos os alunos e valorize às diferenças. E esse é o grande desafio: democratizar e universalizar o ensino a todos, com necessidades educacionais especiais ou não. O que se observa, atualmente, é que poucas escolas atuam sob uma perspectiva inclusiva. Muitas faltam infraestrutura acessiva, o que impossibilita tal inclusão. Muitas ainda, não possuem profissionais da educação que tenham conhecimento e capacitação sobre o atendimento educacional especializado. Acho que a formação e a capacitação docente deveria ser prioridade para que se efetivasse as políticas de inclusão.
Há algumas escolas que ainda não estão preparadas, pedagogicamente e psicologicamente, ao atendimento de alunos com necessidades especiais, pois se restringe em apenas focalizar a deficiência como condição individual, e não reconhece o aluno em toda sua dimensão humana.
Sendo assim, a proposta curricular educacional deve considerar além de capacidades intelectuais: deve considerar as motivações do aluno, assim como o contexto de sua realidade. A diversidade no âmbito educacional deve servir também como parâmetro oportunizador da construção de relações de respeito mútuo, solidariedade e ética. Para essas relações é fundamental que os professores desenvolvam em seus alunos a compreensão de que cada um, em sua individualidade e diversidade, tem o direito de conviver e aprender juntos.


Portanto, para currículos inclusivos, se faz necessário, antes de tudo, de políticas públicas eficazes.

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