“Os métodos da educação dialógica nos trazem à intimidade da sociedade, à razão de ser de cada objeto de estudo. Através do diálogo crítico sobre um texto ou um momento da sociedade, tentamos penetrá-lo, desvendá-lo, ver as razões pelas quais ele é, como é o contexto político e histórico em que se insere.” (FREIRE; SHOR, 2013).
Paulo Freire prioriza o diálogo como princípio de uma educação libertadora, que por meio do diálogo entre educadores e educandos é possível conhecer e compreender a realidade social da qual o aluno faz parte. Ele diz ainda que não basta somente conhecer criticamente a realidade, mas é necessário dedicar-se nas lutas sociais e políticas pela transformação dessa realidade. Freire fala que o aluno, para aprender, é necessário compreender e relacionar o conteúdo com a realidade concreta. Assim, compreende-se que o aprendizado de uma educação libertadora - crítica e ativa- vai além dos métodos e técnicas. O aluno tem uma visão crítica acerca da realidade e se torna um ser ativo na sociedade. FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013. |
sábado, 15 de agosto de 2015
Práxis pedagógica de Paulo Freire
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